quinta-feira, junho 30, 2005

Surrealista chumba Sócrates



Os leitores do Surrealista são maioritariamente contra o aumento de impostos que o governo de José Sócrates decretou pouco tempo depois de chegar a São Bento. Segundo a sondagem feita pelo Surrealista, 80% dos votantes sustenta que o actual governo não deveria ter aumentado os impostos uma vez que quebrou a promessa eleitoral. 14% dos votantes opta por apoiar a medida caso esta seja provisória. Apenas 7% aplaude a medida de Sócrates tendo em conta a necessidade de resolver o problema do défice das contas nacionais.

Resultados:

Não, quebrou promessa eleitoral ----------- 80% ----35 (votos)
Talvez, se fôr provisório ------------------------ 14% ----- 6
Sim, teno em conta o défice -------------------- 7% ------ 3


Rcordar é viver - Diário de Notícias de 18 de Março de 2005

José Sócrates afirmou, sexta-feira, que o programa do Governo "nada prevê quanto ao aumento de impostos" e que "não podia ser mais claro".



«O primeiro-ministro acrescentou, em declarações aos jornalistas depois de intervir na abertura do VII Congresso dos jovens socialistas europeus, que a consolidação orçamental será feita com a redução da despesa e o combate à fraude e à evasão fiscais. "Parece que há muita gente preocupada em dar conselhos ao Governo. Eu recomendo que leiam o meu programa: não está no programa nenhum aumento de impostos", sublinhou José Sócrates. O programa do Governo "recusa as propostas irresponsáveis de baixa de impostos", mas nada diz quanto a um aumento futuro e o primeiro-ministro também não quis excluir taxativamente essa hipótese nesta legislatura. Apesar do compromisso com a consolidação financeira, José Sócrates afirmou, ainda, que "o compromisso do PS é com o crescimento da nossa economia", que apontou como "o mais sério problema" do país.»

E nós PIMBA. Pagamos!

O Carmona ainda tem uma surpresa se se portar bem...

Tambores graves dentro de nós



O Surrealista dá aqui os parabéns a um dos seus ilustres membros, o Bernardo Simões Correia, pela Excelente estreia no mundo das Belas Artes. Esta é a primeira exposição do Bernardo e promete. A mim diz-me especialmente pelo tema e pela técnica utilizada. Gostei mesmo muito.

Nota (0-5):

Press Release

"Tambores graves dentro de nós"Bernardo Simões CorreiaGaleria de Colaresde 25 de Junho a 17 de JulhoSextas, Sábados e Domingos das 11h00 às 19h30 ou por marcação prévia«Nas obras que constituem esta primeira mostra assiste-se a toda umasérie de variações sobre a mitologia africana. São uma série decolagens sobre fotografia e uma surpreendente experimentação visceralda linha e do arabesco: por vezes simplesmente a linha, outras vezes alinha transformada em texto.São frases-referências às suas memórias destas estadas em África, asituações, a pessoas, ao clima quente, vermelho e ocre, ao som dos"tambores graves dentro de nós " como nos diz o título atribuído porBernardo Simões Correia a esta exposição.»ficha técnica do trabalho publicado neste post:Tambores graves dentro de nós - técnica mista sobre suportefotográfico, 47,0 x 30,0 cm 2005


Galeria de Colares - Rua Fria 2 . 2705 - 197 Colares . Sintra . Portugal(Perto da Igreja Paroquial de Colares e por cima do Restaurante "Colares Velho")Tel. 00351- 21 929 32 84email - galeriadecolares@clix.ptBernardo Simões Correia.Nasceu em Lisboa, Portugal - 22 de Agosto 1980.Licencenciou-se em Design Gráfico, I.A.D.E.Foi pela a primeira vez para África – Moçambique - a 22 de Agosto de 1999.Participou no projecto missionário da Equipa D'África de1999 a 2003.Vive e trabalha em Lisboa.

Freedom Tower


Fonte: usatoday.com

Vão construi-la no lugar onde estavam as Torres Gémeas do World Trade Center. Parece-me bem.

quarta-feira, junho 29, 2005

O drama, o dilema, a loucura ou voto??????????????

A pergunta é quem vai ganhar? Será que a nossa bela entertainer/apresentadora Elsa Raposo ou o bom e velho político de carreira António Capucho?

É verdade, a Elsa Raposo é candidata à Câmara Municipal de Cascais pelo PPM a convite do seu bom amigo Gonçalo da Câmara Pereira. Esta noticia é avançada na edição de hoje do 24 horas. A candidata confidenciou ao Surrealista em primeira mão de que caso ganhe esta corrida eleitoral vai promover em Cascais um Choque de Silicone, tendo como primeira medida mudar o nome da vila para Silicone Vally. Aguardamos assim as próximas medidas deste choque, tendo desde já a certeza de que esta bandeira política de Elsa Raposo não ficará na gaveta ou noutro sitio qualquer. Será sempre tudo transparente com é seu apanágio. Fica a certeza de que a comunidade masculina do conselho de Cascais mal pode esperar pelo inicio da campanha do PPM

terça-feira, junho 28, 2005

Está tudo safo dos exames!!!

O Ministro da Republica, o Dr. Campos e Cunha deixou uma brilhante dica para os mais cabulas que estão em exames e têm, por foça das circunstancias, de ir a revisões de prova. De agora em diante já não têm que admitir o erro nem chumbar por causa deste, basta dizer que se trata de uma pequena incorrecção e que tudo pode ser resolvido com um simples ajuste, não vale a pena chumbar todo um ano por causa de uma pequena imprecisão. Muito obrigado Sr. Ministro, tenho a certeza que a juventude agradece essa nova estratégia para cabular... Está visto que os anos de professor do Sr. Ministro sempre serviram para alguma coisa já que para ajudar o país... está quieto... pelo menos aprendeu a cabular com os seus alunos. Valha-nos isso quando ao UE nos pedir contas

segunda-feira, junho 27, 2005

Escorpião



Sem comentário...

sábado, junho 25, 2005

Carmona à frente



Pronto. Eis um sinal de esperança...

sexta-feira, junho 24, 2005

Última Hora




Artur Albarran detido pela polícia judiciária

O apresentador é suspeito de ter praticado crimes económicos e de branqueamento de capitais.

No Diário Económico (On-line)

segunda-feira, junho 20, 2005

Bronze



Apesar de insólito, o terceiro lugar de Tiago Monteiro no Grande Prémio de Indianapolis é histórico e um óptimo presente para a qualidade e disciplina que o piloto português mostrou nas nova provas desta temporada de estreia na Fórmula 1.

sexta-feira, junho 17, 2005

Guru da gestão Gary Hamel vem a Portugal



Gary Hamel, um dos maiores gurus da gestão e apontado pela revista The Economist como o mais influente especialista na área de estratégia na actualidade, vem a Portugal nos próximos dias 28, 29 e 30 de Junho.
Segundo um comunicado da organização do evento, a vinda de Gary Hamel é um projecto desenvolvido e gerido por Carlota Ribeiro Ferreira e Pedro do Carmo Costa e é apoiado por um conjunto de grandes empresas portuguesas.
O projecto contempla, entre outras acções, um grande almoço conferência sobre o tema: "Inovação Estratégica como principal arma de competitividade das empresas e dos países no Séc XXI". Este decorrerá no dia 29 de Junho no Hotel Ritz e será aberto a empresários, gestores e outros interessados num dos mais importantes desafios das empresas e dos países: a inovação.
O evento conta com o apoio e participação de algumas empresas portuguesas que desenvolvem já programas específicos no campo da inovação, como a Central de Cervejas, os CTT, a Siemens Portugal, a Porsche e a Innovagency entre outras. A vinda de Gary Hamel a Portugal conta ainda com o apoio do Jornal de Negócios, enquanto «main sponsor» e media «partner». «Num altura em que a Inovação surge como um tema recorrente de agenda política e empresarial, a vinda de Gary Hamel a Portugal permite uma oportunidade única de perceber o que é a inovação estratégica e saber como inovar, pelas intervenções de um dos maiores especialistas deste tema a nível mundial», diz o comunicado.

(in JN)

Fonte: Cartoon Visão, Rui Pimentel

quarta-feira, junho 15, 2005

Les Misérables



É de facto chocante olhar para estas imagens novamente. O arrastão da praia de carcavelos, que durante uns minutos semeou o pânico em pessoas inocentes que calmamente ia a banhos em mais uma praia da linha do Estoril, leva-nos ao mais fundo da nossa miséria como país e levanta o véu do que poderá ser Portugal daqui a uns anos: um punhado de ricos senhores que separados por um fosso enorme olha os miseráveis delinquentes bárbaros que tudo levam atrás. E assim vamos alegremente parar ao fundo e já com tiques de terceiro mundo.Este arrastão é um primeiro sinal do que os portugueses poderão vir a ser no futuro. Uns bárbaros. E lembrem: eles são portugueses. Não é por terem a pele de cor diferente que perdem a nacionalidade... talvez esta noção possa ajudar a compreender o fenómeno e a dar-lhe solução. De facto o mais fácil seria 'mandá-los para África' como se constuma dizer à boca cheia. Pois eu acho que não!

Afonso Vaz Pinto

Tubarão

A autoridade



ANTÓNIO COSTA, sub-director
Diário Económico, 14 de Junho de 2005

«O governador do Banco de Portugal é um economista reputado e uma reserva a que a nação de esquerda e de direita vai recorrendo para ouvir em momentos difíceis. Vítor Constâncio revelou a capacidade técnica e a coragem política de antecipar crises e os caminhos errados dos sucessivos governos. Criticou quando foi necessário e apoiou quando tal se revelava útil. Foi este distanciamento gerido com pinças, no momento certo e na dose necessária, que garantiu a Vítor Constâncio a autoridade que todos lhe reconheciam. Até hoje.
A decisão do Governo de nomear uma nova comissão liderada por Vítor Constâncio, na tentativa de repetir o modelo seguido em 2002 por Durão Barroso, foi um erro político, só explicável para garantir o apoio a medidas difíceis e necessárias, entretanto anunciadas. As duas situações não têm paralelo: o Eurostat chumbou o défice de 1,1% de 2001, o que não sucedeu agora; depois, já se sabia que o défice público de 2005 seria na ordem dos 5,5% do PIB, se não fossem tidas em conta as receitas extraordinárias, o que não sucedia em 2001.
O próprio Governo percebeu o erro, reforçado no quadro da própria revisão do PEC. Sócrates deu o salto em frente e pediu a Constâncio que se pronunciasse apenas sobre 2005. Os problemas começam aqui. Em 2002, a Comissão Constâncio reviu o que estava para trás. Em 2005, quis antecipar o que poderia suceder à frente.
Constâncio bem se esforça por repetir que a estimativa de défice de 6,83% do PIB para este ano não era uma previsão incondicional, antes uma antecipação do saldo em Dezembro próximo caso nada fosse feito. Mas o governador sabe melhor do que ninguém que esse número foi vendido aos portugueses como o défice deixado pelo anterior Governo. Ora, aqui, Constâncio está no limiar da política e, por isso, independentemente das fragilidades do OE/2005, fica exposto às críticas e ao confronto com o anterior ministro das Finanças. No campo estritamente político, Bagão Félix ganha aos pontos.
Sejamos claros: o orçamento para este ano revelou apenas preocupações eleitorais. A situação económica e orçamental exigia as medidas que estão agora em curso e não a descida de IRS, como foi aprovada no OE/2005. É, assim, um orçamento de fantasia.
Por isso, o governador tem razão quando insiste na necessidade de introdução de reformas institucionais que alterem as regras de elaboração e discussão dos orçamentos, por forma a garantir rigor e transparência e a discussão das opções políticas e não a consistência dos pressupostos técnicos. Contudo, Vítor Constâncio aceitou ir mais longe. Arriscou a sua independência e autoridade moral. Sem benefícios, para si, para a instituição que dirige e para o país.»

terça-feira, junho 14, 2005

Álvaro Cunhal



Sem o mínimo de ironia digo: morreu o comunismo em Portugal. Apesar de ter sido um comunismo diferente. À portuguesa. Fossem todos os comunistas como Álvaro Cunhal. Bem, talvez não. Não, definitivamente!!!!

Eugénio de Andrade



Poema XVIII

Impetuoso, o teu corpo é como um rio
onde o meu se perde.
Se escuto, só oiço o teu rumor.
De mim, nem o sinal mais breve.

Imagem dos gestos que tracei,
irrompe puro e completo.
Por isso, rio foi o nome que lhe dei.
E nele o céu fica mais perto.

Eugénio de Andrade

quarta-feira, junho 08, 2005

Estou que nem posso de gravata


Imagem publicada por AVP

Estou que nem posso com este calor!!!!!!!!!!! É imoral ter que trabalhar nestas condições. Na praia deve-se estar bem melhor...Deve deve. O que vale é que já não falta muito para chegar o tão desejado fim de semana prolongado para me pôr a andar daqui para fora. Claro que vou para um sitio ainda mais quente... mas sem gravata...
Mais um dia e Marrocos aqui vou eu

JAlvim

terça-feira, junho 07, 2005

Sondagem Surrealista



O Surrealista não pára. Depois da "Mesa do Silva"... um serviço de sondagens. Está mesmo aqui ao lado, basta clicar numa das opções. Se tiverem sugestões de temas a pôr futuramente neste espaço... mandem um mail para osurrealista@yahoo.com. Vam'lá!

segunda-feira, junho 06, 2005

Vergonha



No PÚBLICO

«O presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ) considerou hoje que o Presidente da República "não pode ficar indiferente" às declarações de Alberto João Jardim que, ontem à noite, classificou os jornalistas de "bastardos" e "filhos da puta".
"Nós já sabíamos que o presidente do governo regional da Madeira se porta como um inimputável a coberto das suas imunidades, mas nunca tinha levado tão longe as suas tácticas de arruaça", disse Alfredo Maia, sublinhando que estas palavras "mostram que o Chefe de Estado não pode ficar indiferente".»

sexta-feira, junho 03, 2005

Sofrimento Necessário

"Apoiemos Reitor do Santuário de Fátima que se insurgiu contra Aborto e "casamento" entre Homossexuais.

O P.e Luciano Guerra, Reitor do Santuário de Fátima está sob fogo de boa parte da grande comunicação social por ter escrito um artigo lúcido em que disse algumas verdades.

O Infovitae convida os seus leitores a lerem o artigo completo, que trancrevemos em seguida, e a manifestarem a sua solidariedade com o senhor reitor: reitoria@santuario-fatima.pt

Grandes rombos na nave da Europa

P. Luciano Guerra

Pelo andar da carruagem pode prever-se (talvez!) que, dentro de alguns anos, os muros mais altos que separam as direitas das esquerdas políticas acabarão por se consolidarem na Sede do Parlamento Europeu. Se assim chegar a ser, e as esquerdas prosseguirem no seu programa de acabar com todo o sofrimento no mundo, e sobretudo o sofrimento que na sua visão, e também no seu ódio, tem origem em convicções religiosas, vamos ter em todos os paí­ses e classes sociais, abortos aos milhões e casamentos de homossexuais aos milhares. Os contentores de resí­duos hospitalares vão transbordar de crianças mortas, muitas delas completamente formadas “ no ReinoUnido o aborto é permitido até à s 24 semanas “ e nos paí­ses mais pobres, mesmo da Europa, corpos esquartejados de bebés vão aparecer em lixeiras de toda a espécie, ao olhar horrorizado ou faminto de pessoas e de animais. Estou a recordar imagens que têm aparecido publicamente, e serão mais numerosas, à medida que o aborto deixar de ser considerado crime.

Até porque haverá sempre mulheres que não têm meios, ou não têm cara, para pedir a um estabelecimento que lhes esquarteje em pedaços o filho das suas entranhas. O aborto clandestino sempre acontecerá, porque ainda acontece nos paí­ses que o despenalizaram. Quanto aos estabelecimentos públicos, onde tudo teoricamente se faz de graça, mas onde as listas de espera continuam a ser regra, até em urgências mais urgentes que acabam na morgue, novas repugnâncias, novas concorrências se vão então perfilar, e novas cunhas em favor de quem mais padrinhos tiver. As listas de operandos tenderão a alargar-se, as reclamações também.

Se do aborto passarmos à união de homossexuais, que as mesmas esquerdas estão a legalizar com o casamento, e que o mesmo Parlamento de Estrasburgo amanhã poderá vir a impor a toda a Europa, o panorama não vai ser mais confortável para a nossa imaginação. Atendendo à militância aguerrida com que também este tema vem sendo orquestrado em todo o espaço europeu, é previsí­vel que dentro de pouco tempo tenhamos visitas de Estado ao mais alto ní­vel, em que uma rainha, talvez sem herdeiros, dará o brasão a outra senhora com estatuto de esposa, ambas de malinha na mão, e o Presidente barbudo de uma grande República se fará maritalmente acompanhar de um outro cavalheiro, que pode ser (sem ironia!) o presidente do Parlamento, um antigo fotógrafo de uma grande magazine, ou até o único marechal da República.

Mas estes casos emblemáticos e possí­veis começam a aparecer como problema sério de sobrevivência civilizacional do nosso continente. Precisamente pela frequência com que situações tão estéreis provocarão a revolta do cidadão comum, que tem direito a viver em ambientes onde possa colaborar para o futuro da humanidade. As mulheres abortistas vão ter acesso aos hospitais onde já faltam camas e serviços para as parturientes, para os doentes das urgências, e para os que estão meses ou anos à espera de serem operados?

Então, por mais fortes que sejam os sentimentos de solidariedade para com os dramas alheios, esta gente vai revoltar-se, numa revolta potenciada ao máximo pela visão do sangue e dos escombros de tantos corpos inocentes atirados para as lixeiras, ou macabramente transformados em cremes de amaciar a pele das próprias mães. E esse pesadelo abrirá feridas muito mais profundas e insuportáveis do que as fissuras abertas pelos dramas das mulheres pobres que morrem em abortos clandestinos. Os dramas são de evitar, mas quando se pretende resolver os dramas de uns à custa dos dramas de outros, torna-se inevitável comparar-lhes as razões e a amplidão.

Então, talvez já tarde, dar-nos-emos conta de que, não podendo evitar todos os sofrimentos, há que ter dó antes de mais dos inocentes assassinados sem chegarem ao menos a ver a luz do sol, e dos cidadãos dos dois sexos que se unem para dar à luz os filhos necessários à sobrevivência da humanidade.

Morrerá a Europa actual? É capaz de morrer. Mas, a julgar pelas palavras finais do Segredo de Fátima, há-de haver convertidos, e não só entre os imigrantes, atentos às feridas da alma Europeia, hão-de colmatar as brechas e fazer a opção pela vida e pelo futuro. Não sem sofrimento. Mas só com o sofrimento necessário."

Foi-me enviado por um anónimo.

Monopólio e Risco



Joga-se com a Constituição, com o €uro e com a nossa cara...!

Pois é, NÃO Francês = Queda do €uro face ao Dólar americano.

NÃO Holandês = Valor mínimo do Euro face ao Dólar americano...

O "Sim" alerta para as "consequências tenebrosas" se o "Não" vencer.
O "Não", por sua vez, responde que não é necessariamente mau, visto que o sucesso do €uro, face ao Dólar americano, significa exportações mais caras nos mercados internacionais, enquanto a sua queda ajuda os exportadores €uropeus.

Ora puxa. Ora empurra. Ora ratifica. Ora recusa...

Esperamos, fazemos uma pausa ou abondamos?

Não. Não estamos a jogar ao Monopólio nem ao Riscio. Estamos a brincar às Barbies.




Sugestão musical para a crise: Ornatos Violeta.

quinta-feira, junho 02, 2005

Puro Veneno


Fonte: Visão. Cartoon de Rui Pimentel.
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