Ode ao Simões

Regressar com um clássico...nunca é mau!








The Glory Of Love
by Peter Cetera

Tonight it's very clear As we're both lying here
There's so many things I wanna say
I will always love you I would never leave you alone
Sometimes I just forget Say things I might regret
It breaks my heart to see you crying I don't wanna lose you
I could never make it alone

CHORUS
I am a man who will fight for your honor
I'll be the hero you're dreaming of
We'll live forever knowing together
That we did it all for the glory of love

You keep me standing tall You help me through it all
I'm always strong when you're beside me I have always needed you
I could never make it alone

CHORUS

(ATENÇÃO A ESTA PARTE)
Just like a knight in shining armor From a long time ago
Just in time I will save the day Take you to my castle far away

CHORUS

We'll live forever Knowing together
That we did it all for the glory of love
We did it all for love


(simões, esta é mesmo só pra ti!)

Vi passar

Vi passar a minha religião por mim.

Na pessoa de duas freiras.

Ou nas pessoas de duas freiras!!

Mas a verdade é que passaram,

duas freiras e a minha religião ia nelas.

Uma branca e outra negra.

Como as minhas certezas...

uma é certa e outra...

... não sei. Não é tão certa.

Mas passaram, como num sorriso

os dentes somente aparecem,

sem serem convidados,

mas sempre bem-vindos.

Lindos, limpos,

brancos. Como uma das freiras.

By me.
24-05-05

Farto

Estou meio zonzo com o futebol. Já não sei se foi o Deco que deu uma cabeçada ao Figo e o Costinha que beijou um Von qualquer enquanto discutia uma falta que o Ronaldo fez e que o acabou por expulsar…

A verdade é que adoro ver os jogos e até acho piada aos comentários dessas mentes brilhantes, desses seres iluminados que são os comentadores, mal o jogo acaba. Agora essa mania de passar o dia seguinte a analisar e a trucidar tudo e todos sobre o assunto é de mais. Tenham lá santa paciência e poupem este jovem que por motivos profissionais tem sempre a televisão ligada na SIC noticias ou na RTPN. A gerência agradece.

Ai leitõezinhos

Depois das laranjas, vamos a uns bifinhos...?

Boa João... vamos continuar isto. Já reparaste que ressuscitaste o Surrealista um dia depois de fazermos um ano e meio?

Às vezes vale a pena dizer não

Acho que ainda não é desta. Acho que ainda não estou pronto para deixar este velho blog cair por terra e desaparecer no meio do pó cibernauta (aquele sitio onde vão parar todas as tralhas que já não fazem falta na Net). Bem sei que se escreve pouco e que por vezes o pouco que se escreve não é nada por ai além mas não faz mal. Se bem me lembro no nosso Deck/Yate muitas das conversas tidas também não eram de génio, eram simples conversas, olhares e constatares da realidade, curiosidades do dia. O bigode daquele, o chapéu do outro, o Silva que não se cala ou como já não temos o velho Rodrigues a servir como quando éramos miúdos.

É certo que tudo muda, é certo que aparecem novos cafés na nossa vida, novos pontos de encontro, novos sítios onde estar. Tudo isso é verdade. Mas também é verdade que não há café como aquele. Bom? Não, longe disso, mas familiar como um café deve ser. As cadeiras são confortáveis, acho que com o passar dos anos ganharam as formas dos nossos rabos. Já estão moldadas. Os nossos lugares continuam lá como sempre como dantes. É certo que já não paramos muito por lá mas a verdade é que ainda assim vamos parando. O suficiente para que tudo aquilo continue a ser familiar, continue a ser casa. O mesmo se passa com este velho blog, não passamos muito por aqui mas este continua a ser o velho ponto de encontro por onde vale a pena passar volta e meia para o rever os amigos e garantir que o nosso lugar ainda se mantém, ainda está cá, uma forma de garantir que tudo está como deixamos da última vez que por cá passamos. Só assim pode o nosso mundo continuar a girar, com a certeza de que há coisas que não mudam e que amanhã lá vão continuar como continuavam ontem e hoje.

Tudo isto para dizer que vou continuar a escrever aqui no Surrealista. Talvez não muito, talvez não tanto como nos antigamentes mas vou continuar. Vale a pena escrever no blog que é nosso só porque sim, só porque sabe bem. Quem sabe, não acontece como acontecia no Deck e talvez haja um amigo que passe por aqui e que troque dois dedos de conversa

Enfim

A dez dias de fazer um ano e meio o Surrealista chega ao fim. Obrigado a todos os que participaram nesta viagem. Tudo o que é bom chega ao fim. Talvez um dia voltemos... enfim.

Um abraço a todos,

Afonso

Arma secreta do Brasil?