X pergunta: "O que queres?" e Z responde:"Não sei".
Que nojo de resposta. Já não se aguenta indecisões.
Indecisões mesmo depois de mostrares todas as soluções, os caminhos possíveis, as coisas boas e as f#%&**%, as causas e consequências.
O trabalhinho está todo feito e já não tenho paciência. É só decidir.
Decide-te!
E então, qual é o problema de se decidir errado? Volta-se atrás...
Fonte:www.sobral.ce.gov.br
Ou se vai por ali, ou por aqui. De preferência, por aqui.
Caríssimos Surrealistas, foi um devaneio psicológicó-emotivo. Apeteceu-me.
Indecisões mesmo depois de mostrares todas as soluções, os caminhos possíveis, as coisas boas e as f#%&**%, as causas e consequências.
O trabalhinho está todo feito e já não tenho paciência. É só decidir.
Decide-te!
E então, qual é o problema de se decidir errado? Volta-se atrás...
Fonte:
Ou se vai por ali, ou por aqui. De preferência, por aqui.
Caríssimos Surrealistas, foi um devaneio psicológicó-emotivo. Apeteceu-me.
10 Comments:
a douta questão respondida pela asserção "indecisória" não sei, faz parte da matriz sócio-emocional dos portugueses. andamos há cerca de 9 séculos a responder isso. Vamos para cima e ficamos com a Galiza ou atacamos os mouros abaixo? ligamo-nos ao continente ou abraçamos o mar? estas coisas pegam-se e agarram-se às nossas mais simples respostas. é um seguro de vida discursivo que nos valeu a independência durante 9 séculos. se é assim para o país porque não para a maioria dos indivíduos? felizmente tenho genes doutras bandas mais a norte e felizmente vou sendo persistente o suficiente para fazer pela vida. mas que é uma boa questão, lá isso é!
carlos anonymous... desculpem-me o anonimato anterior
sempre a considerá-los
Caríssimo Sr Carlos,
Mais uma vez, bem vindo.
Pergunto-lhe, a si que tem genes do norte e acha que esta é uma boa questão, o que fazer?
Tem soluções? Ou esta questão vai mesmo so ficar no ar, como a tenho?
drª ingrid
os meus genes do norte são espanhóis o que, valha a verdade, não auspicia nada de bom. quanto à "indecisória", depende da circunstancialidade da interrogativa. Todavia a interrogativa, geralmente, encerra em si uma convicção do questionante, também ela traduzível por um muito lusitano "ou sim ou sopas", também disponível noutros idiomas, como seja "or yes or soups" ou mesmo o célebre "ou oui ou vichisoise" que o professor Marcelo R. Sousa imortalizou.
sempre a considerá-la
carlos anonymous...mais uma vez
Foda-se, vocês não percebem nada.
Quando o X pergunta, quem responde é o Y.
Toda a gente sabe isso!
um acrescento...e quando o diálogo se processa do seguinte modo:
Eu sei...mas...
o que deve responder Z o Y ou K?
com consideração
C.Anonymous
?
estimada sara
foi você que pediu um porto ferreira?
carlos anonymous
Independentemente de ser o merdas do Y ou o otário do Z a responder, a resposta, depois da indecisão e do tempo que passa, é má.
Basta existir um "não sei" ou um "mas" que estraga tudo. Acaba com toda a perspectiva pseudo-positivista do "sim" imediato, concreto e sentido.
Portanto, e em consonância com o comment do Juri Faustino, foda-se pra indecisão.
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